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sábado, 10 de maio de 2014

Novo Quadro: Será que é real a lenda?

   Olá pessoal! Hoje começa os posts dos quadros que teram aqui no Mundo do Scooby-Doo! e o primeiro quadro da semana é "Sera que é real a lenda?" e pra começar esse quadro irei falar sobre os Vampiros que algumas vezes aparecem em alguns espisodios de SD e no filmes "Scooby-Doo! e a Lenda do Vampiro" e "Scooby-Doo! a música do Vampiro".

   
                                                                   Vampiros:

         É um ser mitológico ou folclórico que sobrevive se alimentando da essência vital de criaturas vivas (geralmente sob a forma de sangue), independentemente de ser um morto-vivo ou uma pessoa viva.
Embora entidades vampíricas tenham sido registradas em várias culturas, possivelmente em tempos tão recuados quanto a pré-história,o termo vampiro apenas se tornou popular no início do século XIX, após um influxo de superstições vampíricas na Europa Ocidental, vindas de áreas onde lendas sobre vampiros eram frequentes, como os Balcãs e a Europa Oriental, embora variantes locais sejam também conhecidas por outras designações, como vrykolakas na Grécia e strigoi na Roménia. Este aumento das superstições vampíricas na Europa levou a uma histeria colectiva, resultando em alguns casos na perfuração de cadáveres com estacas e acusações de vampirismo.
Embora mesmo os vampiros do folclore balcânico e da Europa Oriental possuam um vasto leque de aparências físicas, variando de quase humanos até corpos em avançado estado de decomposição, foi em 1819, com o sucesso do romance de John Polidori The Vampyre, que se estabeleceu o arquétipo do vampiro carismático e sofisticado; o que pode ser considerado a mais influente obra sobre vampiros do início do século XIX, inspirando obras como Varney the Vampire e eventualmente Drácula.
É, no entanto, o romance de 1897 de Bram Stoker, Drácula, que perdura como a quinta essência da literatura sobre vampiros e que gerou a base da moderna ficção sobre o tema.
Drácula foi inspirado em mitologias anteriores sobre lobisomens e outros demónios lendários semelhantes e "deu voz às ansiedades de uma era" e aos "medos do patriarcado vitoriano".
O sucesso deste livro deu origem a um género distinto de vampiro, ainda popular no século XXI, com livros, filmes, jogos de vídeo e programas de televisão. O vampiro é uma figura de tal modo dominante no género de terror que a historiadora de literatura Susan Sellers coloca o actual mito vampírico na "segurança comparativa do fantástico [existente] nos pesadelos".

Descrição e atributos comuns

           É difícil fazer uma descrição única e final do vampiro da tradição popular, embora exista uma série de elementos comuns a muitas das lendas europeias. Os vampiros são muitas vezes descritos como de aparência inchada, e com uma coloração rósea, púrpura ou escura; estas características são frequentemente atribuídas a uma recente ingestão de sangue. De facto, o sangue é muitas vezes visto perpassando da boca e nariz quando um vampiro era visto no seu caixão ou mortalha, e o olho esquerdo fora deixado aberto. O vampiro estaria envolto na mortalha de linho em que havia sido enterrado, e os seus dentes, cabelo e unhas poderiam apresentar algum crescimento, embora em geral os dentes pontiagudos não fossem uma característica.
  Crenças Antigas
    Lendas sobre seres sobrenaturais que se alimentam do sangue ou carne dos vivos têm sido encontradas em praticamente todas as culturas à volta do mundo desde há muitos séculos. Hoje em dia associaríamos essas entidades a vampiros, mas na antiguidade esse termo não existia; o consumo de sangue e outras actividades semelhantes eram atribuídos a demónios ou espíritos comedores de carne e bebedores de sangue; mesmo o Diabo era considerado como um sinónimo de vampiro. Quase todas as nações têm associado o acto de beber sangue com algum tipo de alma de outro mundo ou demónio, ou em alguns casos uma divindade. Na Índia, por exemplo, lendas de vetālas, seres semelhantes a espíritos malignos que habitam os corpos, foram compilados no Baitāl Pacīsī; um importante conto do Kathāsaritsāgara versa sobre o rei Vikramāditya e as suas expedições nocturnas para capturar um destes seres especialmente esquivo. Piśāca, os espíritos de quem fez o mal ou morreu louco, retornados à terra, também possuem atributos vampíricos.
Os persas foram uma das primeiras civilizações onde se registam lendas de demónios bebedores de sangue: criaturas tentando beber sangue humano estão representadas em cacos de olaria desenterrados.Na Antiga Babilónia e na Assíria existiam lendas sobre a mítica Lilitu,sinónimo e origem de Lilith (Hebraico) e as suas filhas, as Lilu, da demonologia hebraica. Lilitu era considerada um demónio e muitas vezes representada alimentando-se do sangue de bebés.Dizia-se que as Estrias, demónios bebedores de sangue e de forma feminina mutável, deambulavam à noite por entre a população, em busca de vítimas. De acordo com o Sefer Hasidim, as Estrias eram criaturas geradas nas horas de crepúsculo que precederam o descanso de Deus.Uma Estria ferida podia ser curada ao comer pão e sal dados pelo seu atacante.
As antigas mitologias grega e romana descrevem as Empusas, Lâmias, e estirges. Ao longo dos tempos, os dois primeiros termos foram usados genericamente para descrever bruxas e demónios, respectivamente. Empusa era filha da deusa Hécate e descrita como uma criatura demoníaca com pés de bronze, que se banqueteava em sangue transformando-se numa jovem mulher e seduzindo homens durante o sono antes de lhes beber o sangue.As Lâmias depredavam crianças pequenas nas suas camas durante a noite, bebendo-lhes o sangue, tal como faziam as gelloudes ou Gello. Tal como as Lâmias, as estirges banqueteavam-se com crianças, mas também depredavam jovens rapazes. Eram descritas como tendo corpo de corvo, ou genericamente de pássaro, e foram mais tarde incorporadas na mitologia romana comostrix, um tipo de pássaro nocturno que se alimentava de carne e sangue humanos.
   Crenças fora da Europa
   África
  Em diversas regiões de África é possível encontrar lendas e tradições populares de seres com características vampíricas: Na África Ocidental o povo Axânti fala de um ser de dentes de ferro que vive nas árvores, o asanbosam, e os Ewés do adze, que pode tomar a forma de um vaga-lume e caça crianças. A região do Cabo Oriental tem o impundulu, que pode tomar a forma de um grande pássaro com garras e é capaz de invocar raios e trovões, e o povo Betsileo de Madagáscar fala doramanga, um fora da lei ou vampiro vivente que bebe sangue e come as aparas das unhas dos nobres.
Em Moçambique existe um mito persistente sobre "dragões chupasangue" que atacam a população durante a noite. Já em 1498, quando Vasco da Gama arribou ao porto de Quelimane, deparou-se com estranhos cultos, que perduraram até bem dentro do século XVII, de seres sobrenaturais que saiam durante a noite para se alimentarem do sangue de pessoas e animais, causando-lhes por vezes a morte. 
Américas
  O Loogaroo é um exemplo de como uma crença vampírica pode ser o resultado de uma combinação de crenças, no caso uma mistura de influências francesas e de Vodu africano, ou voodoo. O termo Loogaroo possivelmente deriva do francês loup-garou, que significa "lobisomem", e é comum na cultura das Ilhas Maurícias. No entanto, as histórias sobre o Loogaroo estão difundidas pelas ilhas do Caribe e pela Luisiana, nos Estados Unidos. A Soucouyant da Trinidad, e a Tunda e Patasola do folclore Colombiano, são monstros femininos de tradição semelhante, enquanto que os Mapuches do Chile meridional têm a cobra sugadora de sangue conhecida como Peuchen. Aloe vera pendurado do avesso detrás ou perto de uma porta é tido como eficaz no afastamento de seres vampíricos nas superstições sul americanas.A mitologia asteca possui lendas sobre os Cihuateteo, espíritos com cara de esqueleto pertencentes àqueles que morreram à nascença, que raptavam crianças e tinham relações sexuais com os vivos, levando-os à loucura.
em Boston, cerca de 1840
Durante o final do século XVIII e no XIX, a crença em vampiros estava largamente difundida em partes da Nova Inglaterra, em particular em Rhode Island e no Connecticut oriental. Existem muitos casos documentados de famílias que desenterraram os seus entes queridos e lhes removeram o coração, por acreditarem que o falecido era um vampiro responsável pelas doenças e mortes que afligiam a família, embora o termo "vampiro" nunca houvesse sido usado para descrever o morto. Acreditava-se que a doença fatal da tuberculose, ou "consumação", como era conhecida na época, era causada por visitas nocturnas de algum membro da família que houvesse morrido ele próprio de consumação. O caso de suspeita de vampirismo mais famoso, e de registo mais recente, foi o de Mercy Brown, que morreu aos 19 anos em Exeter, Rhode Island em 1892. O seu pai, assistido pelo médico da família, removeu-a da tumba dois meses após a sua morte, removeu-lhe o coração e queimou-o até ficar em cinza.
Ásia
  As modernas crenças vampíricas, enraizadas em folclore mais antigo, propagaram-se por toda a Ásia, desde as lendas das entidades maléficas do tipo ghoul encontradas no continente, aos seres vampíricos das ilhas do Sudoeste Asiático.
A Ásia Meridional também desenvolveu as suas próprias lendas vampíricas. O Bhūta ou Prét é a alma de um homem que morreu de morte apressada. Esta vagueia pelas redondezas animando cadáveres à noite, e atacando os vivos, muito ao modo doghoul.norte da Índia existe o BrahmarākŞhasa, uma criatura vampírica com a cabeç rodeada por intestinos e uma caveira, de onde bebe sangue. A figura do Vetāla, presente nas lendas da Ásia Meridional, pode por vezes ser descrita como "vampiro".
 Era Moderna
   Apesar da descrença geral em entidades vampíricas, têm sido registados avistamentos ocasionais de vampiros. De facto, ainda existem associações dedicadas à caça ao vampiro, embora tenham sido formadas largamente por motivos sociais
No início de 1970, a imprensa local propagou rumores sobre um vampiro que assombrava o cemitério londrino de Highgate. Caçadores de vampiros amadores afluíram em largos números ao cemitério, e foram escritos muitos livros sobre o caso, notavelmente por Sean Manchester, um habitante local que esteve entre os primeiros a sugerir a existência do "Vampiro de Highgate", e que mais tarde afirmou ter exorcizado e destruído todo um ninho de vampiros naquela área. Em Janeiro de 2005 circularam rumores sobre um atacante que teria mordido uma série de pessoas em Birmingham, na Inglaterra, alimentando receios sobre um vampiro a vaguear pelas ruas. No entanto, a polícia local afirmou que tais crimes nunca foram reportados, e que o caso parece não ser mais que uma lenda urbana.
  No Outono de 1977 foi registado em Belém do Pará, no Brasil, o que foi descrito como uma estranha praga de vampirismo, envolvendo um "vampiro luminoso" que teria ocasionado a morte de algumas pessoas por perda de sangue, e ferimentos em várias outras.

   Existe uma serie de vampiros super boa que eu adoro que é "Diarios de um Vampiro" que justamente conta histórias sobre uns vampiros da serie. Amo essa serie e super recomendo.


                                                                          Imagens:
 
         Hoje em dia varias pessoas fazem cosplay de vampiros e ficam super legais,bonito e modernos. Confira abaixo imagens de cosplay de vampiros que eu adorei:





                       
                                                        O que vocês acham? è real a lenda?
                                                                     
                                                                            by: Nadhý
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2 comentários:

  1. achei muito legal tao de parabens deve te dando trabalho mais ta muito bom e eu nao acredito en vapiro mais mesmo assim ta otimo

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    1. Olá,Obrigada!. :D eu tbm não acredito em vampiros mais seria super legal se existisem pq eu queria ser uma vampira. rsrsrsrs. E Eu irei fazer mais 2 quadro super legais igual a esse...

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